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Aqui está a prova de que alguns presos também são cabeças grandes em matemática

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A história de Christopher Havens, um detento do Departamento Correcional de Washington, atualmente cumprindo uma sentença de 25 anos após uma condenação por assassinato, não é comum. Neste caso, se este último está falando sobre ele, é principalmente porque ele se revela um verdadeiro gênio da matemática.

Com efeito, apesar das condições em que se encontra Havens, ao colaborar com outros três matemáticos, Havens conseguiu fazer uma grande descoberta sobre a teoria dos números. Ramo da matemática que trata das propriedades dos inteiros que apresenta problemas complicados, com aplicações amplamente utilizadas em criptografia entre outras.

exercício de matemática

Havens e seus pares conseguiram, portanto, aproximar números irracionais, graças às frações contínuas. Intitulado “Transformações fracionárias lineares e saltos não lineares convergentes de certas frações contínuas”, seu estudo foi publicado na revista Pesquisa em Teoria dos Númerosno início do ano, e fez muito barulho.

Christopher Havens lutou e provou a si mesmo, de sua cela

Na prisão, o acesso a livros que aprofundam certas áreas, como a teoria dos números, é muito limitado. Como resultado, Havens, que inicialmente não tinha especialização em matemática, teve que fazer um pedido pelo correio para se beneficiar de uma assinatura anual da revista Anais da Matemáticapara poder aprofundar a matemática.

Um pedido que fez tilt com o professor Umberto Cerruti, que ficou sabendo pelo companheiro de sua filha. De fato, é este último que cuida dos pedidos de assinatura da famosa revista publicada pela Universidade de Princeton.

Uma coisa levando a outra, Umberto Cerruti, que é um teórico dos números, queria dar uma chance a Havens e enviou um problema para resolver a esse detento muito particular, como um teste. Para sua surpresa, Havens devolveu os resultados para ele, em um pedaço de papel de 120 centímetros, descrevendo uma fórmula particularmente complexa, mas principalmente correta.

A matemática constituía o cotidiano desse cientista detido

Uma colaboração com Umberto Cerruti e dois outros matemáticos foi então estabelecida, Havens estudando, de sua cela de prisão, a transformação linear de uma fração contínua infinita (o número π é um exemplo popular). Os resultados foram então aplicados a várias frações contínuas bem conhecidas.

Ao contrário dos coautores deste novo artigo sobre teoria dos números, Havens foi restringido pela prisão, mas isso não o impediu de se destacar. Segundo ele, comer, fazer contas, tomar banho e dormir eram as principais tarefas de sua agenda.

Havens chamou esse período de sua vida de muito significativo. Após a publicação deste trabalho, encontrando as pessoas certas, espero que Christopher Havens possa continuar a explorar e aumentar suas habilidades matemáticas.

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