As operações da Amazon e da Apple diminuíram em meio a crescente agitação civil

A pandemia do COVID-19 acabou com muitos dos negócios e operações mundiais e só recentemente foi que alguns finalmente conseguiram reiniciar uma pequena parte de suas vidas e trabalhos. Mas um deles causou ondas nos EUA e no mundo, forçando empresas como Amazon e Apple a reduzir ou fechar suas lojas à medida que o número de protestos e incidentes violentos aumentam na sequência da morte de George Floyd.

A inquietação e a tensão já presentes devido ao coronavírus podem ter criado a situação frágil que foi desencadeada por uma única faísca. Para algumas pessoas e empresas que estavam começando a voltar às suas vidas, elas estão de volta ao início, forçadas a sair de casa por preocupações com segurança. Outros, no entanto, encontraram um propósito renovado, marchando pelas ruas em protestos, correndo o risco de suas próprias vidas.

Infelizmente, situações como essas sempre resultam em atividades violentas de ambos os lados que afetam naturalmente mesmo aqueles que podem não ser diretamente afetados ou preocupados. À medida que o número de manifestações e a presença de pessoal uniformizado aumentam nos estados, a Amazon decidiu ajustar suas entregas e rotas em algumas cidades como Chicago e Los Angeles para manter os correios e pacotes em segurança.

A Apple, que acaba de reabrir menos da metade de suas 270 lojas em todo o país, também fechou muitas delas novamente. Houve relatos de saques e vandalismo nas lojas da Apple durante protestos em massa.

Não é exatamente novo que os protestos se transformem em tumultos e, definitivamente, não é novo para algumas pessoas tirar proveito da confusão e da inquietação por quaisquer outros fins que possam ter pessoalmente. Infelizmente, isso também atrapalha o real objetivo dessas ações em massa, pois algumas pessoas se concentram nesses efeitos colaterais, e não no problema em questão.