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China reprime notícias falsas e deepfakes com novas leis

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A China está reprimindo a criação de notícias falsas e ‘deepfakes’ com novas leis que tornarão a publicação desse conteúdo sem aviso prévio uma ofensa criminal. A mudança ocorre em meio a crescentes preocupações com os efeitos que o conteúdo falso gerado pela IA pode ter na divulgação de informações e propaganda falsas nas plataformas sociais. A medida segue uma lei semelhante aprovada recentemente na Califórnia.

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Deepfakes é um termo que normalmente se refere a vídeos modificados para apresentar o rosto de um indivíduo colocado realisticamente no corpo de outro indivíduo.

Embora os resultados nem sempre sejam realistas, muitos vídeos do deepfake são muito convincentes, principalmente se compartilhados em resoluções mais baixas, tornando possível induzir as pessoas a pensar que uma figura pública disse algo que na verdade nunca expressou.

A tecnologia apresenta uma série de preocupações; já vimos exemplos de pessoas como o ex-presidente Barack Obama sendo apresentadas dizendo coisas que ele nunca disse através da magia da inteligência artificial. Da mesma forma, essa tecnologia foi usada maliciosamente para gerar conteúdo adulto com a semelhança de pessoas que nunca consentiram no trabalho.

Vários pesquisadores de várias instituições trabalharam no desenvolvimento de novas tecnologias que podem analisar e detectar quando um vídeo ou imagem foi alterado usando o software. Esses sistemas, no entanto, são amplamente restritos aos campos acadêmicos e comerciais; eles não chegaram ao nível do consumidor de maneira significativa, deixando muitas pessoas sem uma maneira simples de saber se uma determinada notícia ou parte do conteúdo é autêntica.

A China está lidando com o assunto, tornando uma ofensa criminal publicar e distribuir deepfakes e notícias falsas sem marcá-las como inautênticas, de acordo com. As autoridades chinesas citam preocupações de que esse tipo de conteúdo gerado possa “pôr em risco a segurança nacional, prejudicar a estabilidade social, prejudicar a ordem social e violar os direitos e interesses legítimos de terceiros”. As novas leis entrarão em vigor em 1º de janeiro de 2020.

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