Estás a ler: Cientistas encontram primeira evidência humana de formação de memória
Como se forma a memória? Quais órgãos estão envolvidos no processo de memorização ? Estas são muitas questões sobre as quais os cientistas há muito ponderam. Felizmente, os pesquisadores recentemente conseguiram distinguir pela primeira vez mais de 100 neurônios sensíveis à memória que intervêm no processo de criação de memórias. Este é um grande avanço para a medicina moderna.
Para esta descoberta, exatamente 103 neurônios foram identificados em o hipocampo e o córtex entorrinal do cérebro humano. Os cientistas conseguiram identificá-los graças ao aumento de sua atividade registrada após a codificação da memória. Além disso, os resultados completos da pesquisa foram publicados na revista Neuroimagem.
Graças a esta nova observação, uma nova ordem é possível. Até agora, pesquisadores de UT Sudoeste argumentam fortemente que esta descoberta será útil para o tratamento de pessoas com lesões cérebro traumático.
Uma série de observações e hipóteses
Durante seu estudo liderado pelo Dr Bradley Legaos cientistas notaram pela primeira vez um mudança de fase entre o tiro e outras atividades cerebrais à medida que as memórias são criadas. Esta observação inédita permitiu deduzir a forma como o homem consegue reviver momentos e identificar se são antigos ou novos.
Posteriormente, os pesquisadores conseguiram identificar esses cem neurônios sensíveis à memória no hipocampo e no córtex entorrinal graças ao monitoramento de seus taxa de atividade. De fato, a atividade dessas duas estruturas aumenta consideravelmente após cada codificação bem-sucedida do memória.
Ao final do trabalho, a equipe levantou a hipótese de que o hipocampo desempenha um papel papel principal no processo de memória. Essa estrutura teria estreita ligação com o transtorno mental do esquizofrenia e seria essencial para o tratamento de pacientes com distúrbios cerebrais traumáticos.
Nova esperança no tratamento de danos cerebrais
De acordo com as declarações dos membros da clínica Mayo, o dano cerebral é frequentemente associado a células que afetam o processo de memória em uma pessoa. Em casos leves, os tecidos podem ser temporariamente afetados. No entanto, para casos mais graves, lágrimas de tecidos pode fornecer.
Ainda de acordo com o centro hospitalar, a perda de memória causada por um Trauma na cabeça difere da amnésia. Nesse sentido, a nova descoberta dos cientistas representa um esperança real no tratamento de danos cerebrais.
FONTE: TEMPOS CIENTÍFICOS
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