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Lagartas infectadas por vírus se tornam zumbis reais

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Estudos zoológicos ajudaram a entender o Reino animal e os diferentes fenômenos que ali ocorrem. Recentemente, um estudo mostrou que as lagartas começam a subir em direção ao céu por causa de uma infecção. A doença é causada pela presença de genes relacionados modificadores de vírus visão e aumentando a atração do inseto pela luz solar.

Cada vez que uma lagarta de minhoca de algodão sobe, seu minúsculo corpo se move incessantemente de folha em folha. Ao chegar ao topo de uma planta, ela encontra a morte. E é assim que o vírus consegue se proliferar rapidamente.

Esta descoberta é relatada na Internet no jornal Ecologia Molecular.

Um vírus que controla a lagarta

Na realidade, este vírus que afeta as larvas pertence à família dos baculovírus. Como Xiaoxia Liu, entomologista da China Agricultural University em Pequim, aponta, esses vírus evoluíram muito bem. junto com seus anfitriões. De fato, esses baculovírus provavelmente contaminarão cerca de 800 categorias de insetos, em particular larvas de borboleta dia e mariposas.


Uma lagarta em uma folha.

Assim que são afetados, os insetos hospedeiros manifestam a doença da coroa da árvore. Eles se sentem compelidos a subir nas árvores antes de sucumbir, deixando seus restos contagiosos para os lixo de catadores. Segundo Liu, a trapaça desse vírus é bem dominada pelos cientistas há cem anos. No entanto, os pesquisadores não sabiam o modo de transformação usado para fazer lagartas zumbis.

Análises recentes revelaram um aumento da fototaxia em lagartas infectadas. Razão pela qual, eles têm uma atração pelos raios de luz. Liu e seus colaboradores confirmaram esta conclusão após um experimento em larvas de minhoca de casca de algodão (Helicoverpa armígera) infectado com um bacilo chamado Ouvir NPV.

Um bacilo modificando a herança genética ocular

Os cientistas compararam o nível de atividade de diferentes genes presentes no corpo de cada lagarta, infectada ou não. Eles descobriram em seus olhos, 2 genes de opsina. Isso é proteínas reativas à luz e que são decisivos para a visão. Estes acabaram mais ativo no caso de uma infecção viral, da mesma forma que o TRPL.

Usando o dispositivo de edição de genes CRISPR/Cas9 para neutralizar o genoma do TRPL e da opsina, o número de insetos atraídos pela luz da caixa diminuiu. Segundo Liu, é assim que o vírus consegue manipular a estrutura genética associada à visão lagartas.

FONTE: SCIENCENEWS.ORG

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