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Uma retrospectiva da história da bateria elétrica de Bagdá

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Em 1936, um arqueólogo austríaco chamado Wilhelm Koenig descobriu uma curiosa peça de cerâmica nos porões de um museu arqueológico a sudeste de Bagdá. O vaso tem cerca de quinze centímetros de altura e sete centímetros e meio de diâmetro. É fechado por um plugue de betume. Dentro do vaso há uma barra de ferro cercada por um cilindro de cobre.

Depois de examinar o objeto, os cientistas deram-lhe o apelido “Bateria elétrica de Bagdá”.

Caixa de regeneração

De fato, de acordo com os resultados da pesquisa, o vaso teria servido como uma bateria elétrica. Quando uma solução salina ou ácida é despejada no tubo de cobre, ela emite tensões elétricas muito baixas, variando de 0,5 a 1 volt. Lembre-se que o princípio da bateria, inventado por Alessandro Volta em 1800, é baseado em dois metais de naturezas diferentes imersos em um eletrólito.

Wilhelm Koenig era o diretor do museu de Bagdá. Segundo este especialista, a pilha data do Império Parta, entre 247 aC. d.C. e 224 d.C. J. – C. Cerâmicas da mesma época foram descobertas nas ruínas de Khujut Rabu, perto de Bagdá, e em Ctesiphon.

O interior permanece inacessível

A rolha de betume impossibilita o acesso ao conteúdo do vaso. Você teria que abri-lo para descobrir o que está dentro. A barra de ferro e o cilindro de cobre são afastados da base por um tampão de betume. O fundo do cilindro é soldado por uma liga de chumbo e estanho. Para funcionar, ele só precisa de fios de conexão e ácido.

Os pesquisadores testaram o “bateria antiga” com sumo de fruta que normalmente contém ácido. Funcionou, mas a quantidade exata de corrente que poderia fornecer ainda não foi revelada. Koenig argumentou que o vaso foi usado por ourives de Bagdá para galvanoplastia. A presença no local das joias douradas no local parece corroborar essa hipótese.

A bateria deve estar em curto-circuito para produzir uma reação química. Assim, o ouro cobre o objeto a ser dourado. Além disso, outras pistas parecem indicar que vários “Bateria” foram montados para aumentar a tensão elétrica. Os partos, portanto, tinham um certo domínio da eletricidade.

A bateria e a eletricidade teriam então sido “reinventado” após a descoberta do método de dissolução por reação química na época da alquimia medieval.

Uso para fins religiosos

No entanto, outros cientistas afirmam que o ouro não requer galvanoplastia. O processo pode ser feito mecanicamente com chapas finas de metal. Assim, o douramento por eletrólise seria improvável.

Além disso, os cientistas questionam a ideia de que o objeto foi realmente usado. Para eles, a baixa eficiência e alguns detalhes como a ausência de fios elétricos, pontos de conexão e o fechamento hermético do vaso invalidam a hipótese.

Paul T. Keyser, outro pesquisador, acha que a voltagem fornecida pela bateria é muito menor do que a sensibilidade do organismo humano. O misterioso vaso teria então sido usado em uma forma de eletroterapia ou eletroestimulação realizada em um ambiente religioso. Para ele, o apelido é baseado em uma semelhança na forma com um objeto moderno, e não nas propriedades do objeto.

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